Gostava de ver a atitude da comunicação social se fosse Paulo Portas e não Francisco Louçã a produzir as inconcebíveis frases no debate entre os dois. Excepção feita ao Público, ninguém se pronuncia, toda a gente acha normal, que aquele anormal ofenda tudo e todos, se arrogue dono da moral e bons costumes, e ainda tenha os dirigentes do seu partido a darem-lhe razão. É triste, muito triste, que este NAZI-FILHO-DA-PUTA seja sempre desculpado.
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