Foram muitas e algumas com epicentro no distrito no Porto. Vejamos algumas:
- Luis Filipe Menezes anunciou que não é candidato a Gaia. Sendo certo que há que dar tempo ao tempo para se ter a certeza de tal anúncio, desde já Marco António deve estar a fazer contas de cabeça.
- Valentim Loureiro não quis ficar atrás e também lá foi dizendo que há que dar o lugar aos mais novos. Veremos se o Major não rejuvenesce nos próximos dias. Mas se tal não for assim, lá terá Marco António de puxar pelos neurónios para resolver mais um problema.
- Rui Rio é o primeiro vice-presidente de Santana e apontado como um exemplo de como se deve estar na politica. Apetece dizer não olhes para o que eu faço mas para o que eu digo. O certo é que passou a ser a segunda figura do PSD. Se a história se repetisse seria o futuro primeiro ministro. Mas este protagonismo de Rio é o garante que será ele o candidato ao Porto.
- Santana lançou Cavaco, depois veio dizer que não. Santana passou o congresso a mandar indirectas: "as elites devem ser candidatas autárquicas. Não a assembleias municipais mas às câmaras" Marcelo deve ter sorrido. E foi assim de uma forma sempre um pouco chorona que foi guiando um congresso amorfo.
- Santana prometeu que no próximo congresso não haveria nenhuma lista ao conselho nacional promovida pela direcção nacional. Mas só no próximo. Neste ainda não.
- Santana pediu ao secretário geral que não incluísse na lista do conselho nacional aqueles que não tinham estado a assistir aos debates e tinham deixado as cadeiras vazias. É sem dúvida uma atitude popular, mas é também ela uma atitude moralizadora.
E pronto foi o coroar do líder. Já está.
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