Parece que finalmente morreu. Não me vou alongar em demasia sobre o seu passado. Passou de terrorista a “respeitado” presidente.
Deixou de ser o autor material de mortes para ser o autor moral de muitas mortes.
Sem dúvida que no Médio Oriente vai haver um antes e depois de Arafat. E o rumo que a situação vier a tomar vai depender de quem sair vitorioso do braço de ferro que se viveu e vive na Palestina. Infelizmente não estou certo que o bom senso impere, pois o fanatismo que se vive na zona não é apenas fruto da existência de uma fronteira ou de um estado. É uma guerra de religiões. Uma vez mais.
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