Aproximam-se a passos largos. E garanto que dou graças a Deus por não ter que votar.(não sei se um dia destes para bem de todos não teremos que o fazer, mas isso são contas de outro rosário).
É que nem Bush me dá confiança, nem Kerry me convence. O primeiro é sem dúvida nenhuma um caso raro de falta de tacto. Numa democracia em que a comunicação é parte fundamental, este homem parece-me necessitar rapidamente de ajuda. Não consegue explicar metade das atitudes que toma, é perito em gaffes e tem uma teia de interesses que deixa sempre muitas dúvidas. Kerry já mudou tantas vezes de opinião em relação a tão variados assuntos que não se no dia seguinte não resolve ajustar algumas contas com o passado.
Infelizmente as eleições americanas dizem-nos muito, tais como as russas, não pelas suas políticas sociais, económicas ou outras, mas acima de tudo pela sua política externa. Reparem que a influência imediata de umas eleições chinesas não vem mexer com o mundo.(até ao dia). Mas estes americanos sim. Sejam eles democratas ou republicanos, a visão que têm do mundo é a que eles observam a partir da Casa Branca. Essa é que é a questão.
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