Fez ontem 30 anos de vida o CDS. Vida longa e dura, com altos e baixos, mas sempre a marcar presença na democracia Portuguesa. Lembro-me de comícios perigosos, de ver a sua sede no Porto assaltada, de ser olhado com desconfiança no liceu por usar um autocolante do partido. Mas todos esses acontecimentos foram vividos por muitos em todo o país. Isso deu-nos um espírito de resistência e mais força para lutar por um ideal de Portugal. Por um Portugal democrata, solidário, com identidade própria, em que os princípios basilares da nossa sociedade são respeitados e vividos por todos.
O caminho a percorrer é ainda longo. Mas as gentes do CDS saberão trilhá-lo para bem de todos nós.
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