Quando do início do processo de venda dos 33% da GALP li algures que os concorrentes tinham assinado um compromisso de não criticar nem recorrer da decisão que viesse a ser tomada. Pois está visto que assinar documentos é apenas um proforma. Luso-Oil recorre em Bruxelas, Grupo Mello nos jornais. E assim vai Portugal.
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