A conversa seguia solta tocando assuntos tão diversos como a qualidade das novas adeptas do futebol, a eficiência demonstrada pela nossa polícia durante o euro e claro os feitos da selecção nacional de futebol.
A noite quente e o vinho bem fresco ajudava a compor o ramalhete. E todos chegamos a uma conclusão: Portugal tem futuro e os portugueses são tão bons quanto os outros povos.
Basta para isso que as suas elites funcionem. Essa é grande questão. Onde páram elas?
É preciso que não se acomodem. O seu papel não é apenas enriquecer. É também contribuir para o enriquecimento do país.
Este é o problema com que Portugal se debate. Este é o desafio dos próximos dias.
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