Gilberto Madail é sem sombra de dúvida um caso sério de estudo. Depois do mundial todos deveriam tomar ilações mal ele não. Arranjou alguns bodes expiatórios, deixou cair alguns, e lá se manteve numa nova direcção. Eleita como se lembram certamente todos.
Agora descobriu a separação de poderes. Estou certo que em termos de poderes, no plano teórico, a direcção da FPF nada tem a ver com a direcção do Conselho de Arbitragem, apesar de terem sido votados em conjunto.
Claro que Madail nada tem a ver com isto. Ele paira sobre tudo e todos.
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