Estive lá no último fim de semana. Passei pelos seus jardins, visitei o museu e dei comigo a pensar na evolução que aqueles espaço, e vários outros, representam para a cidade. A minha conclusão foi, então, óbvia. Não há razão para estar deprimido. Apenas se está na altura de reflectir sobre as causas pelas quais o Porto que já é reconhecido a nível internacional pela sua cultura, desporto, ou actividade científica, e não tem peso noutras áreas.
À primeira vista basta um pouco mais de coordenação e liderança política, bem como uma clara aposta nos vários talentos e instituições como a Universidade do Porto para que se possa ter esperança no futuro. Infelizmente os mais recentes acontecimentos a nível da área metropolitana não foram os melhores. Mas enquanto há vida há esperança e já agora é importante que ninguém se esqueça que de 4 em 4 anos há eleições.
PS - A não perder o conjunto de exposições do Museu. Desde design e arquitectura moderna até à pintura de Herbert Brandl, Helmut Dorner e Adrian Schiess tudo vale a pena.
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