Não tem sido o grande tema dos últimos tempos, no entanto queria deixar alguns dados da execução do Orçamento de Estado de Janeiro a Fevereiro de 2004 que podem ser consultados no site da Direcção Geral do Orçamento:
Comparação com o período homólogo (Janeiro_Fevereiro de 2003)
Receita efectiva (que aumenta o património do Estado) - +10,4%
Despesa efectiva (que diminui o património do Estado) - -1,9%
Cobrança de impostos - +9,8%
Impostos directos - + 11,2%
Impostos indirectos - + 9,1%
Estes dados não podem ser transpostos como tendência para o resto do ano. Há explicações conjunturais para os mesmos, mas demonstram que há mais controlo sobre a despesa e melhor cobrança de receita.
Ao mesmo tempo o Eurostat confirmou o défice público em 2,8% o que levara ao fim do procedimento de défices excessivos movido contra Portugal.
Passaram dois anos das eleições legislativas e o país começa a respirar um ambiente melhor. O ciclo está a virar.Por muito que isso custe muito a alguns que agora falam de tudo menos de finanças públicas.
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