Ler Fernando Rosas é muitas das vezes um atentado à sanidade mental. Minha e da maior parte dos seres humanos. Na última quarta feira comecei a ler o artigo no Público e parei logo na segunda linha, prometendo que o guardaria para um momento de insónia, ou então para acender a lareira. Mas amigos avisaram-me não para o artigo do dito Rosas, mas para a excelente resposta
do quinto dos impérios. Quase que apetece dizer que o Rosas foi para ao quinto dos infernos.
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