Ser de direita ou de esquerda não é coisa que se conclua em duas penadas.
Há quem adopte o critério da medida da intervencão do Estado. À direita ficará quem defende pouca intervencão, e à esquerda quem propoê mais intervencão. A direita estará assim mais de acordo com o liberalismo, com a concorrência, com a livre iniciativa. A esquerda, por outro lado, identifica-se com a regulação e com o dirigismo.
Por exemplo: a direita proporá a legislação laboral mais flexível, e a esquerda um sistema mais proteccionista.
E na questão da imigração? Quem defende cotas, opta pela intervenção esquerdista do Estado. Quem defende fronteiras abertas, defende politicas de direita.
E o programa de recuperação forcada dos arrumadores?
Vou pensar nisto tudo. Em breve voltaremos a conversar.
Sem comentários:
Enviar um comentário