terça-feira, dezembro 30, 2003
A calma I
Estou a passar uma fase na qual me sinto o maior dos felizardos. Uns dias de férias e zás com a familia até ao campo. Boa casa, boa companhia, uma cozinheira de mão cheia que a todos nos obriga a engordar e depois o tempo do campo. Os dois. O horário e o clima. As horas passam lentas, marcadas pelas horas das refeições ( as das crianças incluídas o que aumenta significativamente o rebuliço ). Depois a acalmia. O silêncio quebrado pelo barulho de uma mota ou por uma moto-serra longínqua. Uma ida ao café, a compra dos jornais e os bons dias da praxe vão ocupando o resto do tempo. Sim porque entre as sonecas da tarde, o jogar futebol com as crianças e uma ou outra boa conversa pouco tempo mais resta. E amanhã tudo acaba. Um regresso ao Porto para assistir à inauguração do estádio do Bessa e regressar no dia 2 a Lisboa. Dura vida esta que nos mostra as coisas boas e depois nos faz regressar à realidade. Afinal já não sou um felizardo.
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