tag:blogger.com,1999:blog-5515716.post7527551700466813107..comments2023-10-30T10:34:34.294+00:00Comments on nortadas: Autárquicascarlos furtadohttp://www.blogger.com/profile/17950200827800651129noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-5515716.post-78389286269583044182012-03-06T20:54:08.455+00:002012-03-06T20:54:08.455+00:00NO ESSENCIAL NÃO MEXEM - SÓ LÁ VÃO AO EMPURRÃO
- S...NO ESSENCIAL NÃO MEXEM - SÓ LÁ VÃO AO EMPURRÃO<br />- Sistema eleitoral que contemple conjugação com círculos uninominais <br />- 99 a 180 deputados no máximo, e acabar com os votos em manada na AR.<br />- Ninguém deve poder concorrer fora do distrito ou concelho onde resida ou exerça actividade regular pelo menos nos últimos três anos. VÁLIDO PARA AUTÁRQUICAS. <br />- Todos os eleitos pelo menos para os mais altos cargos poderem ser considerados, só seriam reconhecidos com bom comportamento moral e cívico, por obrigatórios testes de apuramento de efectiva idade adulta e comprovada sanidade mental. <br />- Acabar com o exclusivo das ditaduras partidárias (onde os medíocres afastam os melhores para sobrevivência indigente) na participação e representação política do País, deixando espaço para iniciativas da sociedade civil que contemple participação e representação efectiva, nomeadamente, na AR. <br />- Assim, considerar representação política fora da alçada dos partidos, nomeadamente, no parlamento, começando por contemplar o direito a assento por inerência a representantes de organizações sindicais, patronais e outras não estatais com expressão efectiva na sociedade, e ainda por profissões como operários, engenheiros, médicos, professores, jornalistas, trabalhadores, empresários ……………. <br />- Da obediência aos partidos só entraria gente por eleição mas com ligação efectiva ao eleitor. Regra dos 3 x 33 = 99 deputados. 1/3 Por inerência para autarcas, 1/3 ainda por inerência aos grupos e profissões atrás assinalados e, finalmente, 1/3 para eleitos em nome dos acantonamentos partidários. <br />- Deixar uma cota ainda que residual para representação dos considerados analfabetos estruturais à antiga, que se ainda existirem, fácilmente podem provar que muito frequentemente possuem mais cultura geral e conhecimentos de vida de que muitos doutores novos que por aí passeiam a ignorância.<br />-Reformular o conceito de abstenção, não a confundindo com insondáveis razões de ausência nas urnas. Criar um campo (X) para esse efeito em cada boletim de voto. Esta intransmissível , pessoal e inconfundível opção merece e deve exigir a dignidade de voto válidamente expresso. Uma civilizada, consciente e ponderada escolha não pode ser obrigada a ficar na rua em vala comum de incertos. Os nossos deputados, na Assembleia da República, apesar da aviltante disciplina partidária a que se submetem, para se abster tem que marcar presença. Uma cruzinha lá para me abster, querendo.Marãonoreply@blogger.com